terça-feira, 23 de março de 2010

a agropecuária


A domesticação de animais ou plantas é um processo utilizado desde a pré-história. Consiste na seleção e adaptação de certos seres vivos, considerados úteis para suprir necessidades humanas, para a vida em associação íntima com os seres humanos e com outras espécies. Ao longo de milhares de anos, esse processo acarretou modificações em várias características originais dos seres vivos domesticados, chegando em muitos casos ao desenvolvimento de dezenas de raças, como os cães e gatos.
Outros exemplos de animais domésticos são o cavalo, vaca, porco, cabra, coelho, ovelha e várias aves como a galinha. Muitos deles são utilizados na pecuária. As plantas domésticas são inúmeras e vão desde as utilizadas em residências até as cultivadas na agricultura.
A domesticação acompanha a História da civilização, sendo benéfica para o desenvolvimento da mesma, porém é extremamente prejudicial à natureza e à ecologia, já que, em contraste com a seleção natural, a domesticação provoca uma seleção artificial de alguns seres vivos em detrimento de outros que o ser humano procura eliminar por considerar hostis a sua sobrevivência. A domesticação, desse modo é um fator de redução da biodiversidade. Um exemplo no Brasil é o abate de onças que se alimentam de gado. A agricultura acarreta a devastação de florestas naturais e em seu lugar são instaladas monoculturas. O habitat e os alimentos de animais selvagens são dessa forma destruídos.
A domesticação acaba sendo ao mesmo tempo benéfica e maléfica ao ser humano, pois este também sofre as conseqüências de problemas ambientais gerados pela domesticação em grande escala.

agricultura e a produção pecuária podem se enquadrar em dois modelos distintos denominados de intensivos e extensivos, esses podem variar conforme o nível de tecnologia empregado. Nessa classificação não há preocupação em relação ao tamanho da propriedade ou da área em cultivo ou de criação, no caso da pecuária o importante é a análise acerca do grau de investimento na produção e de tecnologia empregado no cultivo ou na criação, assim como o índice de produtividade. Todas as propriedades rurais desenvolvem suas atividades vinculadas ao uso de tecnologias ( biotecnologia, insumos, fertilizantes, máquinas, implementos, técnicas entre outros), diante disso há uma grande aplicação de técnicas no preparo do solo, cultivo e colheita que resulta em altos índices de produtividade e atingem essas em pequenas áreas cultivadas, além de alcançar um tempo maior de exploração do solo, essas características estão ligadas à agricultura intensiva.

terça-feira, 16 de março de 2010

Animais e plantaspredominantes em cada região

FLORESTA AMAZONICA:
ANIMAIS:
Galo-da-serra
Matamatá
Macaco-barrigudo
PLANTAS:
Castanheira-do-pará
Seringueira
Bromélia
CERRADO:
ANIMAIS:
Ema
Tamanduá-bandeira
Lobo-guará
PLANTAS:
Barbatimão
Pequi
Buriti
CAATINGA:
ANIMAIS:
Avoante
Suçurana
Lagarto-das-rochas
PLANTAS:
Mandacaru
Xique-xique
Umbu-umbuzeiro
PANTANAL:
ANIMAIS:
Piranhas
Tuiuiú
Jacaré
PLANTAS:
Jenipapo
Figueira-mata-pau
Babaçu
MANGUE:
Caranguejo
Martin-pescador
Guaxinim
PLANTAS:
Mangue-vermelho
Mangue-branco
PAMPAS:
ANIMAIS:
Gato-palheiro
Perdiz
Graxaim-do-mato
PLANTAS:
Aguapé
Bromelia gravatá
MATA ATLANTICA:
ANIMAIS:
Borboleta
Perereca
Tie-sangue
PLANTAS:
Orquidea
Pau-brasil
Samambaiaçu

terça-feira, 9 de março de 2010

FLORESTA AMAZONICA:

ANIMAIS:

MACACO BARRIGUDO

MATAMATA

Climas que ocorrem no Brasil


O Brasil, pelas suas dimensões continentais, possui uma diversificação climática bem ampla, influenciada pela sua configuração geográfica, sua significativa extensão costeira, seu relevo e a dinâmica das massas de ar sobre seu território. Esse último fator assume grande importância, pois atua diretamente sobre as temperaturas e os índices pluviométricos nas diferentes regiões do país.
Em especial, as massas de ar que interferem mais diretamente no Brasil, segundo o Anuário Estatístico do Brasil, do IBGE, são a Equatorial, tanto Continental como Atlântica; a Tropical, também Continental e Atlântica; e a Polar Atlântica, proporcionando as diferenciações climáticas.
Nessa direção, são verificados no país desde climas superúmidos quentes, provenientes das massas Equatoriais, como é o caso de grande parte da região Amazônica, até climas semi-áridos muito fortes, próprios do sertão nordestino.O clima de uma dada região é condicionado por diversos fatores, dentre eles pode-se citar temperatura, chuvas, umidade do ar, ventos e pressão atmosférica, os quais, por sua vez, são condicionados por fatores como altitude, latitude, condições de relevo, vegetação e continentalidade.
De acordo com a classificação climática de Arthur Strahler, predominam no Brasil cinco grandes climas, a saber:
clima equatorial úmido da convergência dos alísios, que engloba a Amazônia;
clima tropical alternadamente úmido e seco, englobando grande parte da área central do país e litoral do meio-norte;
clima tropical tendendo a ser seco pela irregularidade da ação das massas de ar, englobando o sertão nordestino e vale médio do rio São Francisco; e
clima litorâneo úmido exposto às massas tropicais marítimas, englobando estreita faixa do litoral leste e nordeste;
clima subtropical úmido das costas orientais e subtropicais, dominado largamente por massa tropical marítima, englobando a Região Sul do Brasil. Quanto aos aspectos térmicos também ocorrem grandes variações. Como pode ser observado no mapa das médias anuais de temperatura a seguir, a Região Norte e parte do interior da Região Nordeste apresentam temperaturas médias anuais superiores a 25oC, enquanto na Região Sul do país e parte da Sudeste as temperaturas médias anuais ficam abaixo de 20oC.